O prefeito Carlos Eduardo classificou a invasão da prefeitura como uma
atitude “antidemocrática e de completa intolerância”, por parte dos
permissionários do transporte alternativo de Natal, e considerou
“impossível” atender as reivindicações feitas dentro do prazo de 24
horas apresentado. “Existe uma decisão judicial (contra a integração da
bilhetagem eletrônica) que a Prefeitura não pode ignorar”, acrescentou o
prefeito.
Ele espera pelo cumprimento da ordem judicial de desocupação para retomar o expediente.“Espero ver a ordem de desocupação obedecida. Com a prefeitura ocupada não recebo nenhum deles”, acrescentou. O prefeito considera, ainda, que “houve uma ruptura e radicalização desnecessária” no diálogo entre os permissionários de alternativos e a administração municipal e prefere não marcar data para negociar com a categoria. Só depois de ter a agenda normalizada, segundo ele, e que vai analisar os pleitos apresentados e marcar uma audiência.
Ele espera pelo cumprimento da ordem judicial de desocupação para retomar o expediente.“Espero ver a ordem de desocupação obedecida. Com a prefeitura ocupada não recebo nenhum deles”, acrescentou. O prefeito considera, ainda, que “houve uma ruptura e radicalização desnecessária” no diálogo entre os permissionários de alternativos e a administração municipal e prefere não marcar data para negociar com a categoria. Só depois de ter a agenda normalizada, segundo ele, e que vai analisar os pleitos apresentados e marcar uma audiência.
Já sobre a devolução do
processo de licitação dos transportes pela Câmara Municipal, Carlos
Eduardo considerou "um equívoco da Câmara", já que o que está sendo
discutido no momento, segundo ele, é a autorização para a abertura do
processo de discussões que definirá os termos. O prefeito afirmou que
espera a orientação da Procuradoria Geral do Município para decidir o
próximo passo.
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