Enquanto o PMDB enfrenta um momento de turbulência na relação com o governo Dilma Rousseff, o líder do partido na Câmara, Henrique Eduardo Alves, e o ministro da Previdência, Garibaldi Alves, selam uma aliança com o líder do DEM no Senado, José Agripino, na política local.
Nesta quarta, dia seguinte à prisão de servidores do Ministério do Turismo e em meio às tentativas de aplacar a desconfiança mútua entre PMDB e PT, os dois peemedebistas potiguares deram um tempo da política nacional para almoçar na casa de Agripino em Brasília.
No cardápio, a costura de um apoio do PMDB à governadora Rosalba Ciarlini, do DEM. Em troca, os democratas podem apoiar a candidatura de Henrique ao Senado em 2014, quando Agripino não disputa a eleição.
Fotos: Mariana Di PietroNesta quarta, dia seguinte à prisão de servidores do Ministério do Turismo e em meio às tentativas de aplacar a desconfiança mútua entre PMDB e PT, os dois peemedebistas potiguares deram um tempo da política nacional para almoçar na casa de Agripino em Brasília.
No cardápio, a costura de um apoio do PMDB à governadora Rosalba Ciarlini, do DEM. Em troca, os democratas podem apoiar a candidatura de Henrique ao Senado em 2014, quando Agripino não disputa a eleição.
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Agripino, Garibaldi, Henrique e Carlos Augusto |
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Almoço que teria a presença da governadora Rosalba Ciarlini, mas que terminou contando só com o primeiro-damo, Carlos Augusto Rosado. |
Na conversa entre líderes do PMDB e DEM, foram discutidas também novas formações para a base de apoio ao Governo Rosalba Ciarlini. A investida agora se volta para o PR, presidido no RN pelo deputado federal João Maia. Os Democratas, já com o reforço do PMDB, buscarão o apoio do Partido da República para integrar a base de apoio da governadora.
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